quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FAZER O QUE!

O horário ainda nem mudou e já estou com saudades.


O dia pleno das seis horas da manhã às seis horas da tarde, vai mudar e aí seis horas da manhã vai ser dia, mas seis horas da tarde será noite.

Não consegui entender por que a maioria votou contra o horário atual, justamente agora que estamos quase acostumados e aproveitando as vantagens que o dia nos oferece, seja sair para e chegar do trabalho, da aula período diurno, horário em que vão à escola crianças a partir dos cinco anos de idade. Essas com um pouco mais de resistência querendo dormir mais. Em compensação os estudantes do período da tarde, tanto da zona urbana quanto da zona rural que dependem de condução ou mesmo os que precisam caminhar tem uma hora para fazê-lo, ainda chegar dia claro em casa, com maior segurança e fazer uma outra atividade, como jogar bola, caminhar, freqüentar academias, sentar na praça, tomar sorvete, tacacá e ver a “banda - constituída de pessoas, caminhando apressadas, devagar – passar”.

Quanto na zona rural, às pessoas aproveita sempre o final de tarde, com ausência de sol, mas ainda de dia, para avançar nos trabalhos da roça, cuidar dos animais etc.

Tudo isso só falando das atividades habituais mais conhecidas das pessoas, embora exista outras.

Não poderia deixar de falar no horário bancário que vai voltar a funcionar com duas horas de diferença, considerando os estados do sul, sudeste nordeste, distrito federal, algumas cidades do centro oeste e até mesmo norte, onde existem aquelas que a diferença cai para uma hora...

A mesma diferença pode ser constatado no sistema de rádio e televisão, quando a programação das TVs com exceção dos programas que exige transmissão ao vivo e os afortunados que têm antena parabólica, vamos poder ver o noticiário, novelas e outros programas só depois de duas horas que foram exibidos nas cidades dos estados citados.

Mesmo assim, a maioria votou pelo o horário antigo. Fazer o que!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UMA GRANDE ALIADA!

“Só com energia farta será possível o desenvolvimento de um Pais”. Não lembro se precisamente, nessa ordem, essas palavras foram proferidas por um presidente da república, alguns anos atrás, quando discursava na inauguração de uma usina hidrelétrica.


Seja qual for à ordem das palavras, na frase, não altera a importância do produto para humanidade.

Também, não menos importante é a ciência e tecnologia e o país que não investe nessas áreas fica atrás dos que fazem diferente.

O combate à violência causada pelo tráfico de drogas no Rio de Janeiro, nesses últimos dias, demonstrou muito bem a força e importância da tecnologia, quando carros da marinha equipados adequadamente para transpor barreiras - propositalmente construídas para impedir a passagem, principalmente de veículos - não foi suficiente para deter as máquinas e seus ocupantes que avançou, avançou, e lá no topo - espaço até então utilizado para observação, proteção e acessível só aos traficantes - às bandeiras do Brasil e Rio de Janeiro foram hasteadas para mostrar o domínio do local e livre acesso para todos os brasileiros.

Outras imagens na mesma operação foram mostradas e uma que no meu entendimento merece destaque foi o alcance de câmeras filmando a fuga desesperada dos traficantes, procurando esconderijo para salvar a própria vida e deixando “livre” a área para que a polícia fizesse buscas e apreensões de armas, drogas e até mesmo prisões de pessoas envolvidas.

Esse resultado permite de agora em diante direcionar os trabalhos e com certeza desacelerar vertiginosamente o tráfico de armas, drogas e tudo mais que só prejudica a sociedade.

É verdade que um grande passo foi dado, mas muito ainda é necessário e não podemos esquecer que uma nossa especial aliada na luta contra as drogas, será a Ciência que só funciona a contento com grande investimento em pesquisas.

Hoje se sabe qual parte do cérebro dos usuários de krach - uma das drogas mais agressiva - é atingida. Será que no futuro, o que esperamos esteja próximo, essa parte do cérebro poderia ser imunizada?

Com a palavra, a Ciência.