quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

FAZER O QUE!

O horário ainda nem mudou e já estou com saudades.


O dia pleno das seis horas da manhã às seis horas da tarde, vai mudar e aí seis horas da manhã vai ser dia, mas seis horas da tarde será noite.

Não consegui entender por que a maioria votou contra o horário atual, justamente agora que estamos quase acostumados e aproveitando as vantagens que o dia nos oferece, seja sair para e chegar do trabalho, da aula período diurno, horário em que vão à escola crianças a partir dos cinco anos de idade. Essas com um pouco mais de resistência querendo dormir mais. Em compensação os estudantes do período da tarde, tanto da zona urbana quanto da zona rural que dependem de condução ou mesmo os que precisam caminhar tem uma hora para fazê-lo, ainda chegar dia claro em casa, com maior segurança e fazer uma outra atividade, como jogar bola, caminhar, freqüentar academias, sentar na praça, tomar sorvete, tacacá e ver a “banda - constituída de pessoas, caminhando apressadas, devagar – passar”.

Quanto na zona rural, às pessoas aproveita sempre o final de tarde, com ausência de sol, mas ainda de dia, para avançar nos trabalhos da roça, cuidar dos animais etc.

Tudo isso só falando das atividades habituais mais conhecidas das pessoas, embora exista outras.

Não poderia deixar de falar no horário bancário que vai voltar a funcionar com duas horas de diferença, considerando os estados do sul, sudeste nordeste, distrito federal, algumas cidades do centro oeste e até mesmo norte, onde existem aquelas que a diferença cai para uma hora...

A mesma diferença pode ser constatado no sistema de rádio e televisão, quando a programação das TVs com exceção dos programas que exige transmissão ao vivo e os afortunados que têm antena parabólica, vamos poder ver o noticiário, novelas e outros programas só depois de duas horas que foram exibidos nas cidades dos estados citados.

Mesmo assim, a maioria votou pelo o horário antigo. Fazer o que!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UMA GRANDE ALIADA!

“Só com energia farta será possível o desenvolvimento de um Pais”. Não lembro se precisamente, nessa ordem, essas palavras foram proferidas por um presidente da república, alguns anos atrás, quando discursava na inauguração de uma usina hidrelétrica.


Seja qual for à ordem das palavras, na frase, não altera a importância do produto para humanidade.

Também, não menos importante é a ciência e tecnologia e o país que não investe nessas áreas fica atrás dos que fazem diferente.

O combate à violência causada pelo tráfico de drogas no Rio de Janeiro, nesses últimos dias, demonstrou muito bem a força e importância da tecnologia, quando carros da marinha equipados adequadamente para transpor barreiras - propositalmente construídas para impedir a passagem, principalmente de veículos - não foi suficiente para deter as máquinas e seus ocupantes que avançou, avançou, e lá no topo - espaço até então utilizado para observação, proteção e acessível só aos traficantes - às bandeiras do Brasil e Rio de Janeiro foram hasteadas para mostrar o domínio do local e livre acesso para todos os brasileiros.

Outras imagens na mesma operação foram mostradas e uma que no meu entendimento merece destaque foi o alcance de câmeras filmando a fuga desesperada dos traficantes, procurando esconderijo para salvar a própria vida e deixando “livre” a área para que a polícia fizesse buscas e apreensões de armas, drogas e até mesmo prisões de pessoas envolvidas.

Esse resultado permite de agora em diante direcionar os trabalhos e com certeza desacelerar vertiginosamente o tráfico de armas, drogas e tudo mais que só prejudica a sociedade.

É verdade que um grande passo foi dado, mas muito ainda é necessário e não podemos esquecer que uma nossa especial aliada na luta contra as drogas, será a Ciência que só funciona a contento com grande investimento em pesquisas.

Hoje se sabe qual parte do cérebro dos usuários de krach - uma das drogas mais agressiva - é atingida. Será que no futuro, o que esperamos esteja próximo, essa parte do cérebro poderia ser imunizada?

Com a palavra, a Ciência.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

SIM E NÃO

Dois amigos conversavam sobre o resultado do referendo realizado dia 31 juntamente a votação para presidente da república e um perguntou ao outro se havia votado contra ou a favor do horário vigente no estado desde de junho de 2008 e obteve a seguinte resposta:

- Votei sim e não.

- De que forma? Na máquina de votar, você não tinha essa opção, ou votava sim 55 para permanecer no horário atual, ou votava não 77 para voltar ao horário antigo;

- Isso é o que você diz, por que eu votei nos dois, ou seja, sim e não. Quer saber mais votei no 57.

- Ah! Não quero mais conversa – que você era desligado eu já sabia, mas maluco não -, disse e saiu resmungando. Mas, lá na frente pensou, pensou e resolveu voltar, precisava saber o porquê do amigo no dia da votação estar tão indeciso a ponto de anular o voto e lá chegando perguntou:

- Por que você anulou o voto, pode dizer?

- Você diz que anulei e eu digo que votei e explicou: Nós tínhamos duas horas de diferença da capital federal e outros estados do sul e sudeste. Com a lei aprovada no congresso a diferença passou a ser só uma hora e aí eu pensei se é só uma hora, dapadá e aí foi o motivo de votar sim “5”. Agora se fosse às duas horas davapadanão e aí o motivo de votar não “7”.

Entendeu?

- Não! Hora ninguém dar e estão aí para serem vividas, contadas...

- Tudo bem, mas eu dou horas sim e só para citar um exemplo, digo a meus filhos ou uma outra pessoa: Te dou uma hora, duas para fazer alguma coisa, chegar, sair e por aí vai.

- Sei que não está falando sério, quer mesmo é contar piada e eu tenho mais o que fazer, fuiiiiiiii.

sábado, 30 de outubro de 2010

O HORÁRIO TAMBÉM MERECE SEU VOTO!

“Deixa a hora como ta”, diz o slogan da campanha do sim. A votação para ratificar ou não a mudança de horário acontece domingo dia 31, quando votaremos também para presidente do Brasil.

A mudança de horário que veio nos aproximar mais dos grandes centros, principalmente da capital federal onde são tomadas as decisões, seja no executivo, judiciário, legislativo, sistema financeiro e outros, não agradou a todos os habitantes do Acre e tornou-se o motivo para o referendum.

O candidato horário tem dois números: 55 e 77. Marcar 55 é dizer sim ao horário atual e 77 é dizer não. Eu vou votar no sim.

Quanto a presidente do Brasil vou votar na Dilma.

sábado, 23 de outubro de 2010

MAIS UMA SUGESTÃO!

A estiagem prolongada, mais o trabalho dos agentes de endemias junto à população e outras providencias não foram suficientes para conter o mosquito da dengue. A trégua esperada no período, por ausência de chuva, não aconteceu e postos de saúde, hospitais público, particular continuam registrando grande número da doença, conhecida popularmente e apropriadamente, como quebra osso e só quem sentiu na pele sabe o quanto o quadro é difícil.


Agora com a chegada do inverno (na região, conhecido como período de chuvas) a situação tende a se agravar, considerando que ele (o mosquito) vai encontrar água suficiente, mesmo aquela contida em pequeninos recipientes, para depositar seus ovos e proliferar, celeremente.

Dessa forma, mais ações preventivas devem ser adotadas e como essas ações são sempre esperadas do poder público, a título de sugestão eis algumas delas, inclusive já conhecidas em outras cidades, setores e outros:

Armadilha para pegar o mosquito da dengue (feita de garrafa pet forma utilizadas em outras cidades);

Comemorar com a população em alto e bom tom com cartaz, faixas ilustrativas, brindes, benefícios pela ausência de doentes e criadouros do mosquito da dengue naquela rua, naquele bairro (situação semelhante, embora sem brindes e gratificações existe no setor de segurança do trabalho cartaz, faixas informando ausência ou não de acidentes de trabalho). E ainda, na copa do mundo limpamos e enfeitamos ruas para festejar, torcer pela nossa seleção (nada contra) e no final a rua mais bonita ganha prêmios.

No caso especifico da dengue, a rua mais bonita é aquela que não tem dengue e com mais essas ações, tomara que sejam muitas.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

AINDA SOBRE AS ELEIÇÕES

Agora chega! A voz forte masculina me chamou a atenção. Um grupo constituído de umas sete pessoas entre eles uma mulher entabulavam uma conversa bem animada. Como estavam bem próximos logo entendi que estavam falando do resultado da eleição. Uns esbanjavam satisfação, seus candidatos com exceção de presidente da República, foram eleitos. Outros nem tanto. Pelo blá-blá-blá entendi também que a maioria ali presente foram eleitores de candidatos da situação, ou seja, que estão no poder.


Era uma conversa que dava para ouvir quando se esta esperando vaga para entrar numa quadra pública, apropriada para fazer exercícios.

Os sucessos ou não dos candidatos tinham sempre um motivo e aí enumeravam: benefícios de cargos, funções exercidas, compra de voto, gastos de dinheiro público e mais isso, mais aquilo...Uma lista bem grande.

1. Mas, o que me chamou mais atenção foi o sentimento regionalista, bairrista mesmo, que manifestava quase por unanimidade, as pessoas do grupo, com relação ao candidato de oposição a governo do estado e diziam: Para governador tem que ser filho da terra, no mínimo ter pai ou mãe nascido e morar aqui. Se fosse um dos nossos pleiteando o governo do estado deles será que permitiriam? Com certeza não.

2. Além do mais ficar dizendo que num tem nada, que nossos governos não fizeram nada, quando sabemos que não está dizendo a verdade, embora reconheçamos que muito ainda precisa ser feito.

3. Mas, se quiser ser governador vá para seu estado de origem ou um outro que aceite.

sábado, 25 de setembro de 2010

VAMOS LA GENTE!!!

Primavera é tempo de flores e as flores vêm das plantas, vem da floresta; falar na floresta é falar do verde e falar no verde é falar da Marina Silva para presidente do Brasil.

Por tudo que esta acontecendo em nosso país e no mundo no que se refere a meio ambiente, ou seja, onde vivemos e sem sair de nossa pátria amada, basta ver o noticiário recheado de noticias e imagens que mostram muito bem a estiagem prolongada no período, quando a fauna e a flora estão sendo dizimadas, sem sombra de dúvida eleger em três de outubro a professora Marina Silva para presidente do Brasil é a escolha mais acertada que poderemos fazer.

Sendo eleita, além de garantir as conquistas da sociedade até aqui, com a historia de luta em defesa do meio ambiente, da educação, da ética e bons costumes na política, onde foi eleita vereadora, deputada estadual, federal, senadora e ainda escolhida pelo governo ministra do meio ambiente, com certeza tem muito a contribuir para um Brasil melhor.

Pense nisso e, em três de outubro vamos eleger a professora Marina Silva Presidente do Brasil.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A MÃE NATUREZA PEDE SOCORRO!

A estiagem prolongada deixa estados, regiões de nosso país um grande braseiro e suas conseqüências? Bom, essas só enfatizando as imagens mostradas na TV: animais fugindo do fogo em encontrar lugar seguro; a água sumindo de seus ambientes natural; a fumaceira sem fronteiras invade os espaços de quem queima e que não queimam; o sol muda de cor, o céu com nuvens, estrelas, lua são encobertos por uma camada de fumaça. Em fim, uma calamidade.


Mudar esse quadro só com chuvas fortes no período de inverno o que é esperado mesmo para valer, na maioria das áreas atingidas lá para o final do mês de outubro.

É bom lembrar que no meu estado, mesmo com uma política de fiscalização para evitarem derribadas e queimadas é difícil conter essas práticas. Imagine em outras regiões onde essas políticas são ainda tão tímidas.

Contudo, resta-nos uma esperança: eleger, em três de outubro, Marina Silva, presidente do Brasil. Ela, conforme já foi noticiado é uma das cinqüenta pessoas capaz de salvar o planeta e para que isso aconteça só precisa ser eleita para mostrar que com políticas corretas é possível o desenvolvimento do país sem destruir nossas florestas, nossos mananciais, em fim nossos recursos naturais, sem os quais não poderemos existir.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

AINDA BEM!

Hoje, os trovões me acordaram de madrugada. Eu que sempre tenho medo, principalmente dos relâmpagos que não vi, adorei e, imaginei que eles (os trovões) me acordaram de propósito. Mesmo assim aproveitei para desejar que caísse uma boa chuva e que se estendesse por esse Brasil a fora, onde está precisando tanto.


Cedo da manhã, fiz várias ligações e na minha cidade choveu forte, em alguns bairros e a fumaça saiu.

Mais tarde pela TV foi noticiado que choveu também em outras cidades, onde inclusive estava em situação de emergência.

Tomara que o esse período de estiagem em estados, regiões esteja no fim com a chegada de chuvas fortes, mais freqüentes e que no próximo ano não seja repetida ações, como desmatar, queimar entre outras que só prejudica a vida.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

VAMOS VOTAR!

1. Felizmente (só por poucos dias) a chuva veio, tirou bastante fumaça, mas o clima continuou seco e aí fizeram queimadas e ela (fumaça) tanto local quanto de outras plagas voltou, acinzentando a paisagem e deixando o ar irrespirável.


2. É bom lembrar que mesmo enfrentando essa dificuldade, pelo que já tem sido feito por aqui para evitarem derrubada e queimada da floresta, não estamos incluído na situação de emergência que enfrentam outros estados da federação.

3. Com essa realidade da para imaginar que houve pouco investimento, principalmente, no setor agro-pecuário que continuou desmatando e queimando grandes áreas e as conseqüências é o que esta aí: estiagens prolongadas, desertos que se formam, é rio lago lagoas que secam, são espécies dizimadas, extintas, é a contaminação do ar de que a vida depende...

4. Saber que atualmente já existe tecnologia capaz de apropriar a terra para plantar, criar e outras atividades sem perder quantidade e qualidade de produção, além do mais, sem que seja preciso derribar e queimar um pé de mato fica difícil aceitar o que esta acontecendo com nossas florestas, nosso clima...

5. Esse quadro pode ser diferente se nós eleitores elegermos em três de outubro, Marina Silva, Presidente do Brasil. Ela que tem uma história de luta em defesa do meio ambiente, se eleita, o assunto em sua proposta de governo, vai ter a prioridade que a vida merece.

sábado, 28 de agosto de 2010

CLIMA E ELEIÇÕES

Nesse verão que se arrasta há mais de dois meses sem chuvas no Acre, o que parecia estar esquecido ou não era percebido voltou com a estiagem prolongada. Queimadas em grandes áreas rurais para plantio e pastagens ou não e muitas vezes fugindo ao controle de quem ateou fogo. Soma-se a essas, as queimadas urbanas que fazem muitos de seus habitantes em nome da limpeza pública, quando queimam folhas paus e tudo que é considerado entulhos e pega fogo. Em conseqüência a fumaça toma conta de tudo, o sol muda de cor, à noite ninguém ver estrelas, lua, a umidade do ar baixa e respirar fica difícil. Todos sofrem, principalmente crianças e idosos e lotam os hospitais em busca de alívio e ainda prejudica transporte aéreo...


Outros estados têm o mesmo problema, uns que utilizam o mesmo processo para os mesmos fins, ou que não utilizam, é o caso de Santa Catarina, onde gratuitamente a fumaça é importada, sem ser requisitada. É a democracia da fumaça.

A longa estiagem, este ano, coincide com o horário eleitoral no rádio e TV. Vamos votar em governador, deputado estadual e federal senador e presidente da república, mas com exceção da candidata a presidente - Marina Silva, conhecida em nosso país e exterior pela luta na defesa do meio ambiente, mostrado na TV, logo no inicio, me perdoem os demais, senhores (as), se já foi falado, mas com certeza não vi a fala, nenhum candidato já se manifestou sobre a situação climática em nosso país, pelo menos que, se eleito (a) vai se empenhar para que a legislação existente sobre o assunto, seja cumprida rigorosamente. É como se não fosse importante, ou é por que não gera voto?

Seja o que for, mas nós eleitores vamos fazer nossa parte em benefício do meio ambiente e propostas de governo, vamos votar na Marina Silva para Presidente do Brasil.

sábado, 21 de agosto de 2010

ELEIÇÕES!

Assistindo ao horário eleitoral é difícil não ficar surpresa (só falando do meu estado) com a quantidade de candidatos a deputado estadual para tão poucas vagas. Pode até ser comparado a um vestibular para ingresso em uma universidade federal.


A maioria faz questão de frisar vem de origem humilde, trabalha desde muito jovem e tem as melhores propostas se eleito e aí enumera todas e sem sombra de dúvidas são muito boas.

Tem também os que estão pleiteando mais um mandato, mas o que quero mesmo é falar na Marina, minha candidata e falar nela é falar com mais ênfase na defesa da floresta, da água, do meio ambiente...Essencial a existência da vida na terra e hoje todos tão prejudicados.

Ela é minha candidata também, por que acredito que tudo de bom para o povo brasileiro que está acontecendo neste governo, com Marina vai ter continuidade.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ESCREVER

Julho passou e só um pequeno texto, sobre futebol, logo no início do mês, escrevi. Até que tentei. Dias houve que peguei lápis papel rascunhava alguma coisa ia para computador, mas não acrescentava nada e parava com a desculpa de que amanhã faço isso. Só que no amanhã de ontem também não escrevia nada.


Comentei o assunto com algumas pessoas e entre umas e outra ouvi que era falta de leitura, preocupação, expectativa. Esta acontece quando se escreve e espera a manifestação de leitores e quando ela não vem desestimula, decepciona e você fica naquela, conforme diz a música (que não lembro o nome) ninguém me ama ninguém me quer, o que equivale dizer ninguém gosta do que escrevo.

Seja o que for, mesmo com algumas ausências prolongadas vou continuar escrevendo.

Agora vou assistir ao primeiro debate dos candidatos a presidência da república.

ESCREVER

sábado, 3 de julho de 2010

PELO MESMO MOTIVO

Quatro dias depois pelo o mesmo motivo, eu me juntava à imagem daquela mulher sentada na arquibancada que, sem nenhuma expressão facial deixava que as lágrimas denunciassem a grande tristeza que sentia naquele momento: A seleção de seu país havia pedido o jogo. Portanto, fora estava da copa do mundo de 2010.


Lembro que na ocasião, utilizando o poder da imaginação tentei confortá-la dizendo que jogo era jogo, um ganha, outro perde e assim vai.

Agora só resta aguardar a próxima copa. Já iniciar a preparação de um bom time. Um trabalho do dedão do pé ao fio de cabelo da cabeça de cada jogador escolhido deve ser realizado com mais rigor para que não tenhamos que assistir ações grosseiras, que só faz diminuir o espírito competitivo do jogador.

Finalizando vou torcer para que a Holanda ganhe essa Copa, pelo menos só perdemos para a seleção melhor do mundo.

terça-feira, 29 de junho de 2010

UM OUTRO ASSUNTO

Agora que vivemos um clima de copa do mundo, quando a grande maioria das pessoas esta interessada nas notícias de futebol aproveito para escrever sobre um outro assunto, mais por preocupação, em vez do conhecimento: indústrias automobilísticas (por enquanto).

Você já pensou que se as montadoras continuarem com esse ritmo de produção, onde vai ser colocado seu veículo? Isso só falando do mercado nacional já que outros países têm também seu marcado.

O transito, principalmente nas grandes cidades a cada dia se torna mais perigoso, lento, muitas vezes parando, estressante a toda prova; pátios das polícias estadual e federal abarrotados de carros apreendidos; grande quantidade também nos postos de vendas e revendas de carros novos e usados.

Dizer que a tecnologia tem a capacidade de criar meios para comportar o atual ritmo de produção da indústria é cabível, mas é bom lembrar que existe situação que não podem ser modificadas em profundidade é o caso, por exemplo, da necessidade de espaço para um trafego mais ágil, mais seguro, estacionamento, garagens e outros.

Muitos dirão que isso é um assunto para pensar e resolver depois.

Mas por que não iniciar agora? Haverá mais tempo para testar um sistema de produção diferente, sem prejuízo dos trabalhadores e indústria do setor, senão vejamos: Dos cem por cento de produção planejada pela indústria, setenta por cento seriam produzidos da forma convencional e os trinta por cento restantes seriam de carros recolhidos, por ano de fabricação, dos pátios dos órgãos acima citados.

Estes, com certeza sairiam das fabricas, novos, bem atualizados e mais belos que antes.

sábado, 29 de maio de 2010

ANOTAÇÕES!

Fazendo uma faxina na papelada, encontrei anotações que faço, sobre assuntos que chama minha atenção. Algumas bem antigas e entre estas, umas no mínimo curiosas que é a seguinte: Nas Ilhas Salomão, sul do oceano pacífico, quando uma árvore tem troncos muito grossos, difíceis de ser abatido a machado, o nativo lenhador, reconhecidamente dotado de poderes misteriosos sobem na árvore e durante trinta dias gritam, gritam até que a árvore morre e cai por terra. O feito, eles dizem que a gritaria mata o espírito da árvore e o método é infalível.
O autor dessa narrativa (infelizmente não anotei o nome) jura que leu essa história num artigo de jornal.
Se a façanha é verdadeira e ainda existe, o bom mesmo é que ela fosse importada e aqui utilizada para outros fins (já que para derrubar árvores temos laminas afiadas que têm devastado nossas florestas por anos a fio) tais como: matar o espírito da corrupção, violência, e outras práticas que de uma forma ou de outra só prejudicam a maioria dos viventes deste planeta que se chama terra.

Outra, na mesma faxina, encontrei numa página (que guardei) de um exemplar de palavras cruzadas do Coquetel diz, conforme transcrevo: “Em 1954, na cidade de Chateauneuf-du-Pape, na França, famosa por seus vinhos, foi decretada uma lei proibindo o pouso de discos voadores sobre suas vinícolas. O ET infrator teria o seu veículo apreendido. Poucos anos depois a lei foi revogada”.

Sem querer botar no balaio das demais, o que vem agora é uma história de pescador. Essa eu não li, me contaram, mas também estava anotada e fazendo parte da papelada. A história se passa no interior do Acre, onde morava um casal, conhecido como Ceará e Carminha, muito unido e com exceção previamente combinado, o que um dizia o outro confirmava como sendo a mais pura verdade. Sempre moravam próximo de rio, lagos, tinham tudo que era necessário para fazer o que mais gostavam: pescar. E foi numa pescaria, noite se aproximando que o Ceará, em pé no banquinho próximo a proa da canoa e já com a tarrafa armada balançou-a para um lado, para outro e jogou-a onde os peixes faziam a festa comento frutinhas caídas das arvores. A tarrafa lambendo as folhas da mata baixa da margem do lago e logo afundou.
Ceará começou a puxar a tarrafa e logo percebeu que havia muito peixe, mas além de peixe ele viu palmas de banana, bem amarelinhas e ainda viu algo volumoso, escuro, peludo e quando colocou a tarrafa com tudo, dentro da canoa constatou que era um macaco e este tinha um rabo muito grande, uns cinco metros com certeza concluiu.
Carminha que até então só fazia confirmar com o que dizia Ceará, já que tudo fazia sentido. Peixe lago tem, bananeira na margem do lago existe sim e quem mais gosta de banana? Macaco. Mas, um rabo de cinco metros é grande demais e o avisou com um beliscão. Ele logo entendeu e sob mais beliscões foram diminuindo o rabo do macaco, quatro, três, dois e quando disse um e meio e a mulher o beliscou, ele encarou-a e disse: esse macaco não tinha rabo não mulher?

sábado, 22 de maio de 2010

NÃO ESQUEÇA!

Gentileza gera gentileza (José Datrino). Também faz parte o obrigado (a) o desculpa, por favor, o bom Dia... (consideradas as formas clássicas), que aprendemos tão cedo e sempre esperamos ouvi-la quando cada uma delas é oportuna estão fazendo falta.
Mesmo sendo substituídas (só para citar algumas das mais faladas), respectivamente por: valeu, não foi minha intenção, por gentileza... O Bom dia... Da sempre margem para um olá, oi... Principalmente, no meio dos mais jovens.
Ainda assim no dia a dia, basta observar, menos pessoa se manifesta dizendo essas palavras.
A vida agitada nas cidades, os objetivos que cada um busca, mudanças no status social, corporativismo, desconfiança, com certeza são motivos que as torna mais desatenciosas, indiferentes e com isso desumaniza a relação entre pessoas.
Portanto não deixe passar a oportunidade, quando couber, dizer: obrigado (a), desculpa, bom dia... Faz bem a alma e desarma corações.

terça-feira, 27 de abril de 2010

PARTICIPAÇÃO!

Sempre gostei muito de violão, mas pouquíssimo aprendi a tocar. E esse pouco, por falta de praticar desaprendi.
Mesmo assim tenho, em casa um violão. Já perdi dois. Um por que caiu e rachou e o outro me pediram emprestado e não devolveram. Como não fico sem comprei mais um. Sempre são violões simples. Nada de violão elétrico.
Felizmente tenho na família um senhor violeiro. Ele chegou há poucos dias. Veio passar um tempo com a filha. Trouxe violão caixa de som, microfone e para tocar não se faz de rogado. Diz que é o que mais gosta de fazer.
Dia desses combinamos e o levei com seus apetrechos de música até a casa de uma pessoa também da família. Lá, foi uma tarde agradável. Outras pessoas chegaram e ficou na base de procurar no caderno, onde ele tem relacionado várias letras de músicas (forro, romântica, sertaneja) e pedir que tocasse a música escolhida. Os cantores aqui acolá cantavam um trecho da música pedida e o mais ele levava sozinho.
Aproveitei a oportunidade para mostrar minha música e com ele ver o que poderia ser feito em termos de acompanhamento, uma vez que devido ao tempo que faz (1985) gravada em fita cacete tem algumas interferências.
Com essa música participei de um festival de música popular brasileira. A mesma não foi classificada, mas a organização do festival me enviou uma lista com o nome de muitos cantores, onde eu poderia escolher um para gravar minha musica.
Não me manifestei e vi o bonde passar.
Mas ela ainda vai ser gravada e todo mundo vai gostar e cantar.
É só aguardar e conferir.

sábado, 17 de abril de 2010

ZUMBIDO DAS ABELHAS!

O inverno, conhecido na região norte como período de muita chuva está terminando. Com essa mudança de estação, no Acre, em especial na capital, o número de notificações das pessoas atingidas pelo mosquito da Dengue vai reduzir, no mínimo em oitenta por cento. Um grande alívio; também o rio Acre que corta a cidade, sem as chuvas vai baixar suas águas e os moradores de áreas alagadiças vão ficar mais tranqüilos.
Por outro lado, ele o rio, quando estar cheio, além de deixar a cidade mais bonita vai deixar saudades para os praticantes de esportes aquáticos como jet-ski e ainda para os pescadores que se postam com anzóis em linhas compridas, na margem de um lado e outro do rio, área nobre da cidade. Sempre nas primeiras horas da noite.
Tenho um parente que gosta muito de pescar e hoje faz parte desses pescadores urbanos. É comum procurar falar com ele e a esposa dizer que foi pescar e aí é uma outra ligação que faço e aproveito para perguntar em que local está e se já pescou algum peixe. O local onde está, no trecho de 2km de extensão, só falando dos pontos mais conhecidos pelos os habitantes da cidade, a resposta é: mercado velho, o outro mercado, Base, calçadão da gameleira...
Quanto se já pegou peixe, às vezes diz que sim, às vezes diz que não.
O exagero sempre atribuído aos pescadores será que ainda não o contagiou?
Na mochila com o material de pescaria tem sempre uma máquina para tirar fotos dos peixes que pesca. Já tem bastante e uns são bem grandes. Todos são conhecidos como filhotes e pintados.
Outra coisa que está indo embora com o inverno é meu plano de passar uns dias na fazenda do senhor Jacob Queiroz. Quero ver o geoglifo que existe na propriedade dele, que assim como muitos já encontrados, mesmo depois de chuvas torrenciais a água some das valas existentes sob um zumbido igual ao que fazem as abelhas.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

QUANTA TRISTEZA!

No artigo anterior, como pode ser constatado fiz alusão aos deslizamentos e enchentes que acontece, causando destruição e morte, principalmente nas grandes cidades, conforme estar acontecendo no estado do Rio de Janeiro.
É lamentável que ao longo dos anos, mesmo com alertas do solo e da água, nada tenha sido feito para evitar tão grande tragédia.
Tenho ficado atenta às notícias. Quero saber como está e como vai ficar aquelas pessoas que perderam família, amigos, casa...
Planejamento para ocupação de espaços tem sido a palavra mais usada por autoridade e estudiosos sobre o assunto. Mas, atualmente, um estado como o Rio de Janeiro, no meu entendimento, deveria ser também, Planejamento familiar, com todo rigor.

quinta-feira, 25 de março de 2010

UMA CONCLUSÃO!

Já li alguma coisa de que a regularização demográfica vai se impor seja através de catástrofes, seja através do bom senso.
Catástrofes, sempre associadas a terremotos, ondas gigantes, deslizamentos, enchentes, nevascas que atinge cidades, regiões etc, desde que se tem notícia existiram e com certeza tinham o mesmo poder de destruição que têm hoje. Mas, devido ao despovoamento de grandes áreas, regiões, ausência de muitas cidades com suas construções, aglomerados... Essas forças destruíam ou modificavam muito mais o que existia na própria natureza.
Hoje é diferente, a população cresceu muito; cidades com seus arranha-céus, espaços íngremes, alagadiços e outros, são disputados e ocupados pelo um grande número de pessoas, constantemente.
No Brasil, terremotos têm sido constatados e sentidos, felizmente, de pouca intensidade; mesmo o mar invadindo algumas áreas às altas ondas de três a seis metros ficam por conta das pororocas na foz do rio Amazonas e outros rios, próximos, em determinada fase da lua. É um fenômeno natural, de grande força que invade a terra, floresta e destroem muita coisa que encontra pela frente. E, a destruição só não é maior por que os moradores já sabem, o gado sente ou ouve e dar sinas que a onda esta chegando e o homem procura segurança para si e seus animais.
Agora, enchentes e deslizamentos, principalmente nas grandes cidades têm provocado muitas mortes e destruição.
Estes, pelos motivos pelo qual acontecem (assoreamento de rios, acúmulo de lixo etc) construções em locais impróprios...Somados às vítimas do transito (em 2009 chegou a 35.000 mortes), violência doméstica e de ruas... Com vitimas fatal, com certeza um número muito maior, me faz concluir que existe no meu país, regularização demográfica, por catástrofes.

terça-feira, 16 de março de 2010

A PRESSA!

Supermercado é sempre um bom lugar para chegar lá, pelo menos penso assim, pois além dos produtos que o caracterizam, como carnes, peixes, verduras, frutas, massas, doces etc, a cada dia eles são ampliados e oferecem uma variedade de produtos, antes só encontrados em outros estabelecimentos.
É também um bom lugar para encontrar amigos, conhecidos e ainda conhecer pessoas. A grande maioria ali presente tem algo em comum: fazer compras e dificilmente não estão apressadas quando se dirigem ao caixa para pagamentos da mercadoria e fazem muita coisa, a fim de logo ser atendida.
Dia desses encontrei uma dessas pessoas e aconteceu o seguinte: cheguei ao caixa, onde geralmente a fila é pequena e lá havia um carrinho com uns dez produtos e o dono ou dona, ausente. Com certeza foi pegar alguma coisa que havia esquecido, pensei. Encostei ao carrinho parado e aguardei. Não demorou. Era um homem alto bonito, jovem o que me fez concluir que a vez de ser atendida, em primeiro lugar era minha.
Por isso dei um passo á frente para em seguida ouvir do meu adversário da fila:
- Vai passar mesmo na minha frente?
- Vou sim! – respondi e indaguei de mim mesma: Será que ele num leu o que está escrito na placa acima desse caixa?
Fiquei quieta e, bem baixinho, encetei aquela musica que no caso significava resistência - “Daqui num saio daqui ninguém me tira...”.
Mas, ele voltou a falar dizendo que havia chegado ali antes de mim e só tinha saído por um minuto.
Olhei para ele e perguntei se não havia lido o que estava escrito na placa daquele caixa.
Ficou calado e eu insisti na música.
Outra vez ele voltou a falar, dizendo que havia feito uma cirurgia, ficou de costa e desceu o cós da calça um pouco, onde vi alguma coisa como um emplastro, daqueles que dizem tira as dores.
Mesmo assim demonstrei solidariedade perguntando se estava bem. Fez uma cara que entendi, só estava com raiva por que eu não o deixava passar na minha frente.
Mas, se você pensa que ele desistiu, não foi isso o que aconteceu:
Puxou meu carrinho e olhando para mim disse que tinha pressa, uma vez que a mãe estava esperando as compras para fazer o almoço.
Ainda pensei em resistir. Ele poderia até nem está falando a verdade, mas, mãe é coisa séria e com um ah enraivecido fui para outro caixa e não olhei mais para o lado que eu sabia que estava.
Perdi a parada!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

É SÓ UMA SUGESTÃO

A água, proveniente da chuva, encanações e outros para armazenamento e consumo, destinam-se também a inúmeros grandes e pequenos recipientes, ou mesmo a rua, este último, por dias, meses anos, ao lado muitas vezes da displicência de moradores, inquilinos, proprietários de imóveis nos bairros periféricos, ou não e falta de saneamento básico têm sido os grandes aliados para que o mosquito da dengue se prolifere de forma célere e faça sua vitimas.
Em Rio Branco, mesmo com o aumento do número de agentes de endemias que visitam e orientam a população, carros apropriados que passam pelos bairros fazendo fumaça pela a queima de inseticida cresce o número de atendimento nos hospitais, postos de saúde das vitimas do mosquito dengue.
Dessa forma é necessário que mais ações sejam adotadas para conter esse inimigo e uma dentre elas, juntando-se as já existentes é incentivar a população a participar com mais entusiasmo, ou seja: premiar a rua que menos tiver doentes de dengue, a partir de uma data estabelecida.
A rua escolhida: Todas com maior incidências do mosquito da Dengue.
O premio? Benefício no saneamento da própria rua? Outros...

sábado, 6 de fevereiro de 2010

VALE A PENA VERIFICAR!

Mesmo depois de chuvas intensas, as valas que chegam a ter até quatro metros de profundidade, doze metros de largura e formam os geoglifos já encontrados no Acre, com rara exceção, não acumulam água, diz moradores da área e alguns estudos sobre essas construções.
Como não entendo nada de solo, ainda mais de construções realizadas a mil, ou mais anos fico imaginando qual a técnica que os primitivos acreanos utilizaram e que hoje drena a água de chuvas torrenciais, que caem na região no período invernoso, quando, com estruturas semelhante que são feitas atualmente, na mesma área, não acontece o mesmo.
Será que existe abaixo dessas valas algum reservatório tipo aquela piscina de São Paulo e túnel no Japão, construído para receber o excesso de água da chuva e depois gradativamente canalizá-la para os rios.
Existe não existe reservatórios ou outro sistema com a mesma função (se o assunto já foi esclarecido eu ainda não sei) só uma pesquisa sobre o assunto poderá dizer e quem sabe trazer proveitosos ensinamentos.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

MUDANDO DE ASSUNTO!

Considero uma boa companhia, fora às estabelecidas (pessoa amada, amigos, família) àquela que me faz rir.
Nesse sentido não tenho muito que reclamar. Conheço pessoas que têm essa capacidade, uma em especial e dela, sem citar o nome, vou falar.
Às vezes é um assunto que num vale uma risadinha de nada, só que contado por ele me faz dar boas gargalhadas.
Já disse a ele que vai ter de estar presente quando eu estiver saindo dessa para uma melhor. Quero chegar no céu sorrindo. E a resposta dele: E tu ainda ta aqui, mulher? Pensei que já tivesse ido; num gosta de mais nada, num faz nada, tem medo de tudo...E essa conversa, aqui e agora era pura imaginação minha, concluiu.
Dias desses ligou me convidando para almoçar e quando perguntei o que tinha de especial ele disse que num tinha nada, mas ia misturar com coisa nenhuma e ficar sem comer, acompanhado de uma cervejinha inexistente.
Outra ligação (já tem algum tempo) disse que ia ao Detran. Perguntei o que ia fazer – bateu o carro, machucou alguém?
- Vou pedir para suspender a habilitação de uma pessoa – respondeu.
- E o que essa pessoa fez de tão grave?
- Acredita que eu vinha no bairro tal, rua tal e vejo um carro na rotatória. Parei e aguardei que saísse. Para meu espanto ela também parou e fez gestos que não entendi nada e continuei aguardando. Aí ela saiu do carro e bem próximo de mim, perguntou por que havia parado e que eu estava atrapalhando o transito e concluiu dizendo que ia ao Detran denunciar.
- Essa história é minha, quem te contou? Falei bem alto no telefone e desliguei.
E aí fiquei pensando quando nos encontrássemos, com certeza vai contar essa história com muito humor e eu tentando justificar a barbeiragem.
Vou ficando por aqui. Com tantas noticias ruim, o assunto sobre o qual escrevi alguma coisa foi mais para distrair.