terça-feira, 30 de abril de 2013

RELIGIÃO

Quando da eleição do Papa Francisco escrevi alguma coisa, mas, deixei pra lá. Na ocasião não segurei o ah! Por que não foi um brasileiro? Mas fiquei assistindo a TV e na medida em que ia sendo divulgada a biografia do pontífice, eu ficava mais atenta e admirando sua maneira simples de viver tais como: Vivia entre o povo de sua cidade, utilizando transporte coletivor, quando mais jovem utilizava uma bicicleta para fazer algum trabalho de sua paróquia; morava em apartamento alugado, quando tinha a sua disposição um palácio; fazia sua própria comida; manifestava preferência por time de futebol, musica; quando adolescente tinha uma namorada a quem disse que se não seguisse sua vocação religiosa casaria com ela. Alias essa é uma decisão que, partindo do principio de que só Deus é capaz de amar a todos de igual maneira, na igreja católica o homem para ser padre não pode casar e constituir sua propria família, imagino que é uma escolha acertada.
Não sou de nenhuma instituição religiosa. Antes talvez mais por tradição freqüentasse a igreja católica, gostavam da missa, hinos que eram cantados e acompanhados por órgãos parecidos com um piano. Depois minha mãe e uma irmã passaram a morar comigo. Na época já eram evangélicas e eu todos os domingo as levava para assistir o culto e assistia também. Minha mãe dizia que gostaria muito que eu fosse evangélica e eu respondia que ainda não tinha tido vontade, aquela vontade que ela mesma (mãe) dizia era como se fosse um chamamento de Deus.
Atualmente sei que tenho tendência para espiritismo, assim como tenho grande admiração pelas obras sócias que realiza a igreja católica junto à população menos favorecida, só para citar algumas: creches, casa de repouso e tantas outras, bem como os evangélicos com um grande trabalho para tirar e tiram tantas pessoas do vício da drogas e outras ações. Mas, como disse antes sei que me aproximo mais dos espíritas. Considero-os apóstolos vigilantes. Os profissionais médicos, dentistas, professores... Fazem seu trabalho gratuitamente tantas vezes. Mantêm creches, locais onde servem alimentação, em fim um grande trabalho em benefício do próximo.