quarta-feira, 28 de novembro de 2012

MENSALÃO!

Chegando ao final do julgamento do mensalão, além de palavras difícieis (para meu entendimento), pronunciadas pelos juízes, fiquei sem entender também por que o apoio parlamentar, imprescindível para que seja aprovados projetos de interesse do governo só foi denunciada e investigada a existência de corrupção no governo do último ex-presidente? Será que antes, ela (corrupção) não existia ou não havia investigação? Mas, por favor, não sou e nem quero parecer que sou a favor de atos de corrupção. Pelo contrário acho que é uma prática nociva a sociedade e deve ser combatida veementemente.

domingo, 21 de outubro de 2012

FIQUE SABENDO VOCE TAMBEM!

Sempre atento ao que diz os candidatos a Prefeito no horário eleitoral gratuito meu amigo Mauricio (nome fictício) logo depois de assistir um desses programas saiu-se com essa: eu não conheço seu trabalho! A maioria logo entendeu do que se tratava, mas uma pessoa do grupo não entendeu e perguntou: - Trabalho de quem? - Como você está desligado vou explicar: Um dos candidatos esta dizendo no rádio, televisão que todo mundo conhece seu trabalho. Esse trabalho que ele se refere foi o de prefeito em Acrelandia, um pequeno município, área 1.575km2, população urbana em 1992 quando passou a município encontrei um registro de 866 pessoas. Na zona rural esse número deveria ser um pouco maior. Foi com essa população que o candidato em questão iniciou seu mandato de prefeito no inicio de 1993. Além do mais lá com exceção da vaca mecânica foi tudo planejado pelo governo do estado, escola hospital, comércio etc. e o mais importante havia o dinheiro para fazer tudo isso. E aí meu amigo com tanta facilidade, com certeza eu também teria feito um bom trabalho. Agora um bom trabalho tem feito nosso prefeito Angelim. Só para citar um exemplo: Quando ele assumiu a prefeitura de Rio Branco, em primeiro de janeiro de 2004, o lixo produzido pela população nas festividades do Natal ainda estavam acumulados nas ruas. Imaginem a situação da saúde, educação, ruas etc. Esse bom trabalho foi reconhecido na pesquisa do Ibope que avaliou Raimundo Angelim o melhor prefeito entre seus pares nas 26 capitais do país. Ou será que o candidato da oposição vai dizer que a pesquisa do Ibope não é verdadeira! Precisei sair, obrigada Maurício pelo os esclarecimentos! Sei que você só fala quando tem certeza. Você que vai votar dia 28 fique atento.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

POR QUE NEGAR O QUE TEM SIDO FEITO?

Esses últimos dias uma pessoa da família ficou muito doente e foi internado no hospital de urgência e emergência – o conhecido hospital de base-. Pela gravidade do quadro clinico, o paciente foi para UTI e lá passou a depender de aparelhos para respirar e tudo mais para continuar vivo. Visitas suspensas passam a nos revezar no saguão da unidade a espera de noticias que aqui e ali conseguíamos. Essa situação me fez lembrar uma outra igual, vivida em1998, porém com uma grande diferença: a acomodação disponível para familiares na difícil espera de noticias do ente querido, internado. Se hoje temos espaço amplo climatizado, cadeiras para sentar sempre disponíveis, muretas, bancos em baixo de árvores, naquela época não tinha nada disso. A sala (saguão) pequena, muita gente; calor insuportável, poucas cadeiras que eram disputadíssimas. Nas enfermarias faltava muito do que era preciso, inclusive material de limpeza o que favorecia aparecimento de ratos pelos corredores e até nos locais onde estavam os doentes. Embora reconhecendo que na área de saúde é sempre preciso fazer mais. Nesse sentido governos do estado e município estão atentos, como pode ser constatado em pleno funcionamento o programa ruas do povo, uma obra de saneamento que só beneficia os moradores, evitando tantas doenças. Outras unidades de saúde pública eu poderia citar aqui, tais como: fundação hospitalar (ampliado) hospital do câncer, do idoso, Upas (construídos) postos uns construídos e outros ampliados, hospital infantil (ampliado) maternidade (ampliada), mas as circunstâncias conforme citei acima me fizeram falar do hospital de base. Portando candidato dizer que, em nossa cidade, na área de saúde não foi feito nada é faltar com a verdade. .

sábado, 6 de outubro de 2012

O ASSUNTO MERECE ATENÇÃO

• No último dia para os candidatos a Prefeito de Rio Branco apresentarem ao povo do município seu programa de governo, um debate entre os pretendentes ao cargo aconteceu à noite na sede da TV Acre. • Um outro debate numa outra emissora de TV já havia ocorrido. • Assisti aos dois debates. • No primeiro o candidato preferido pelos demais para responder as perguntas era o candidato da situação que respondeu a todas as perguntas que lhe foram formuladas de forma a convencer aos ouvintes que conhece os problemas da cidade, o que fez com que no debate de ontem, acredito, praticamente o esquecessem e só quando não havia mais opções e por força das normas do programa o candidato era lembrado e mais uma vez respondeu de forma clara precisa de como vai trabalhar para resolver os problemas de nossa cidade. • Tal atitude dos candidatos adversários me pareceu proposital, ou melhor, eles não queriam que a população tomasse conhecimento do programa de governo do candidato da situação. • Por quê? Eles não têm o programa de governo para resolver os problemas da cidade? • Antes de votar pense nisso.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

UMA COISA É UMA COISA...

Agora que vivemos um período eleitoral e de tanto ouvir falar em Acrelândia procurei saber mais sobre esse pequeno município de nosso Estado. Com uma área de l.575km2 (7.3 hab.), foi elevado à categoria de município. denominado de Acrelândia, em abril de 1992. Primeira cidade planejada do Acre, ou seja: localização de área determinada para prédios administrativos, hospitais, comércio, agropecuária, ruas, principal e adjacente comprimento e largura respectivos e por aí vai, situação favorável para conseguir recursos. A população do município é na sua grande maioria constituída de migrantes do centro sul do país assim como o prefeito eleito em 1993/96, 2000 e reeleito, em 2004, o que não poderia ser diferente, considerando que a maioria dos eleitores daquele município era conterrânea (do prefeito) e aí reina o bairrismo mesmo. Mas, conforme diz um amigo meu: uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa. Exemplificando: uma coisa é ser prefeito de Acrelândia com tudo favorável, conterrâneos, partidários etc. Outra coisa é ser prefeito de Rio Branco, ainda mais com um discurso que muito deixa transparecer um sentimento tão ruim que é o ódio.

sábado, 14 de julho de 2012


A corda rebenta sempre do lado mais fraco

Comentários que ouvi, li foi de que, em termos de proposta aprovadas, a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável deixou a desejar.


Aumento populacional e conseqüentemente controle da natalidade, diretamente ligado ao desenvolvimento social, econômico, ambiental do planeta ficou como esta.

O assunto é delicado, muitos não querem se manifestar, embora seja conhecido que governo(s) já adota, a muitos anos, políticas de filho único. Leitura, imagens do que acontece a respeito pelo não cumprimento das normas estabelecidas, abortos são provocados até mesmo em gestação de uma criança pronta para nascer, o que me leva a indagar por que tanta crueldade? Escassez de alimentos falta de espaço? Acredito que sim. Esses são fatores que desencadeiam tantos outros.

Final de outubro de 20ll, a população mundial atingiu o numero de sete bilhões de habitantes e já acontece o que acontece, imagina como será a vida da humanidade daqui a vinte, trinta, cinqüenta anos.

Com certeza muito diferente do que é atualmente. Outras políticas de controle com certeza virão.

Meus avós já diziam: A corda sempre rebenta do lado mais fraco. Fico pensando nos velhinhos.





sexta-feira, 15 de junho de 2012

SEI QUEM SABE




Em tempos passados eu conhecia muito bem a máquina (datilografia) que utilizava para realizar muito do meu trabalho e quando ela apresentava algum problema preenchia uma ficha para enviá-la ao técnico dizendo o que deveria ser consertado.


A mudança máquina manual para a máquina elétrica com algumas inovações como arquivo do que foram datilografadas, esferas do tipo de letra preferido no momento e outras coisas mais, mesmo trazendo mais agilidade na execução do trabalho, o conhecimento de defeitos que surgiam, alguns eu não sabia identificar.

O Telex, muitas vezes funcionando com o operador ausente recebia mensagens, a qualquer hora do dia e da noite, o que chegou a amedrontar os desavisados. Dele eu sabia o básico, ou seja: ligar, digitar, transmitir e desligar.

Aí chegou o computador. De máquinas grandes, pesadas, fixas, a cada nova geração, se é que podemos atribuir idade a elas (máquinas) tornaram-se menores, móvel, com grandes utilidades em diversas áreas e tecnicamente muito mais avançadas que a anterior.

Hoje, se me fosse perguntado o que sei de computadores, responderia: Eu não sei mais sei quem sabe: É essa moçada com escolaridade a partir da quarta série, a quem algumas vezes recorro pedindo ajuda.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

QUANTA TRISTEZA!

Enchentes de um lado, seca do outro. Intempéries que com maior ou menor intensidade, a cada ano se repete, causando prejuízos incalculáveis a milhares de pessoas.


Os recursos que muito bem poderiam ser utilizados na execução de obras de forma preventiva como reservatório de água para utilização em períodos de estiagem e ainda investir em empreendimentos já utilizados que estão dando certo; barragens para conter as enchentes ou uma outra providencia para abrigar os atingidos, são desviados ilicitamente para aumentar ou formar patrimônio de muitas pessoas.





sábado, 31 de março de 2012

BOAS LEMBRANÇAS!

O Globo Repórter desses 30 dias do mês de março me instigou a falar de meus avós materno os únicos que conheci e como me relacionava com eles.

Gostava mais do meu avô. Era um homem bonito, branco, olhos azuis. Dizia que por parte de mãe era neto de português.

Minha avó era morena clara e dizia que quando casou ela era mais bonita que meu avô. O que ele retrucava com uma piscada de olho.

Mas não é beleza dele e dela que me fazia gostar mais de um que do outro e sim a convivência com eles no dia a dia.

Morava no interior e freqüentando escola poucos meses durante o ano ficava muito mais de férias e o meu destino era a casa dos avós, onde já vivia uma outra neta um ano mais velha que eu.

Lá a diferença da vida que tinha na própria casa era os trabalhos de plantio de arroz, milho, mandioca que eu participava. No plantio de arroz e milho e até que crescesse uns quinze, vinte centímetros tinha que vigiar principalmente no horário da manhã até umas 09h, ou mais tarde dependendo do sol e à tarde das 16 às 17h30min. O motivo era impedir que uma pequena ave que chamávamos de graúna arrancasse os grãos de arroz e milho na cova, depositados.

Outras providências eram tomadas para proteger o plantio e aí entrava a fértil imaginação do meu avô. Latas grandes com sinetas, suspensas e amarradas em estacas altas puxadas por cipós comandados à distância, em toda área plantada e quando ativadas faziam um grande barulho;

Tinha ainda os espantalhos que era um esqueleto feito de paus que aparentava braços, pernas e alguma coisa embrulhada formando a cabeça, onde era também colocado um chapéu, vestido com roupas de homens e mulher, aquelas bem usadas, rasgadas. Às vezes ele vestia com roupas da minha avó que ainda estava sendo usada e aí ela o fazia tirar.

Conviver com meu avô tinha sempre motivos para dar boas gargalhadas.

Situações como acordar cedo para fazer uma coisa ou outra que ele entendia que poderia ser feito outra hora ele impedia que ela nos acordasse.

Outra defesa: Na semana santa minha avó queria que eu e minha prima jejuássemos e ele dizia que não era preciso nós ainda éramos crianças.

Tantas outras coisas poderiam ser ditas, mas agora só quero dizer que foi um privilegio de tantas vezes conviver com meus avós.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

UMA GRANDE ENCHENTE

Ah Rio! Como diz a música do Michel Teló “Assim você me mata”. Coração não agüenta.


Uma época do ano se encolhe tanto que chega a serpentear entre barrancos, bancos de areia, entulhos formados pelo descarte jogado em tuas margens do muito considerado inservível e você fica lá humilde, pequenino, indefeso, deixando preocupação;

Outra época, como agora, você se arvora de mar e avança em espaços ocupados pelo os habitantes do local e os expulsa de seus lares, de seus trabalhos, por dias seguidos com perdas tantas vezes irreparáveis.

Tempos passado, residente às margens de um outro rio lembro que por lá nos períodos de cheia não havia desabrigado e sim ilhados e se o morador não tivesse um barco não saia de casa para lugar nenhum.

Eu gostava de ver o rio cheio exuberante e alguma vez entrava num pequeno barco e remando, remando me distanciava mais ou menos o quilometro do ponto de partida, mirava um pequeno galho de arvore no meio de tantos que descia e aproveitava para retornar. Considerava um tipo de competição que empreendia contra o rio, onde só eu vencia, uma vez que além da correnteza que por si só já levava o barco eu ainda remava.

Hoje, residindo na cidade há muito tempo, a cheia do rio igual a que esta acontecendo agora me entristece e amedronta. Milhares de pessoas estão em abrigos e mesmo tendo a assistência possível são grandes às dificuldades por que passam. Até quando? Só Deus sabe. Que ELE permita que seja logo.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

INVESTIR NA CIÊNCIA!

Enquanto a ciência não chegar ao remédio que possa debelar os efeitos da droga que vicia, que destrói que mata o ser humano, medidas como as adotadas pelas autoridades, em São Paulo tirando espaços conhecido como cracolândia que tem a serventia, principalmente para os traficantes vender seus produtos (maconha, Crack, cocaína) para os usuários é uma ação que deve ser estendida a outras cidades com as mesmas providencias no que se refere assistência aos dependentes retirados desses locais.


Uma outra ação de grande valia é a segurança na fronteira com os países produtores para evitar o contrabando, o que se significa aumento de pessoal e de tecnologia.

Ainda, que locais apropriados sejam criados para abrigo e tratamento dos viciados.

Essas e outras ações para ajudar as famílias envolvidas nessa difícil batalha sejam adotadas até não serem mais necessárias, o que acontecerá com a descoberta da vacina antidroga.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

IMIGRANTES!

Existem assuntos que você se sente pequena, desumana, egoísta em falar, escrever, tornar público o que pensa a respeito é o caso, por exemplo, dos haitianos que têm chegado em grande número ao Brasil tangido pela as conseqüências do grande terremoto ocorrido (12.01.2010) no país desses imigrantes.


Falar da grande catástrofe é dizer que milhares de pessoas morreram, milhares ficaram feridos, prédios desabaram inclusive o palácio do governo, tamanha foi a intensidade do abalo.

Muitos países, através da ONU contribuíram para soerguimento do Haiti. O Brasil foi um deles. Mesmo assim após dois anos ainda é grande as dificuldades por que passam seus habitantes e desses muitos emigram para outros países, incluindo o Brasil, aonde em 2011 chegaram aproximadamente 4.000 pessoas, embora menos da metade com vistos de permanência já concedida, não quero dizer que os restantes não vão conseguir.

No entanto, o assunto deve ser tratado com muito cuidado, nosso país também tem problemas que não são poucos na área de saúde, educação, desemprego, segurança, moradia e ainda, quase que anualmente verdadeiras tragédias naturais, como: inundações invadindo cidades, deslizamentos de terra provocando mortes e desalojando muita gente; Estiagens prolongadas prejudicando população, lavoura, animais etc.

É olhando esse universo que imagino ser preciso impor limites. Não dar para ajudar a todos em detrimento de outros.