Saudades!
Nasci e cresci no interior do Acre. Floresta, rios, praias, lagos, animais silvestres, pássaros, insetos, enfim uma gama de viventes, seja do mundo animal, assim como vegetais (cada um a seu modo) fizeram parte da minha infância e adolescência.
Quando tinha oito anos, por duas vezes – faltando pouco – não cheguei ao topo da parte mais alta da serra do divisor - parque nacional.
Na subida eu ia à frente e me divertia vendo meu tio e esposa sempre parando, dizendo (para tomar fôlego) e que eu fizesse o mesmo para não me distanciar deles.
Quando já estava no alto, a paisagem avistada era deslumbrante – nunca esqueci – e poderia ser definida como um tapete verde - com alguns relevos pela copa de arvores mais altas e matizado aqui acolá com flores da estação - que se estendia até o céu encontrasse com a floresta.
Mas, por que falar disso agora, já faz tanto tempo! É que tudo isso, além de fazer parte de minha vida me faz lembrar Chico Mendes, quando se completa 21 anos que ele, covardemente foi assassinado por que defendia a utilização de tudo o que acima foi citado, de forma racional – Saudades.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
EU E AS FORMIGAS
EU E AS FORMIGAS
Isso mesmo, eu e as formigas e não é do tipo grandes, médias, pequenas é aquela bem pequenininha. Ah, como elas me aborrecem.
Na cozinha estou sempre atenta para não deixar cair alimentos, principalmente os doces, seja no chão, na mesa, fogão, pia, enfim qualquer lugar. Mesmo assim é quase impossível manter essa atenção o tempo todo. Inicialmente, aparece três, quatro, mas num abrir e fechar de olhos já tem um formigueiro para participar do banquete.
Já comprei, por indicação, um produto para matar essas benditas formigas. É um gel de cor rosa que deve ser colocado, em pequenas quantidades nos locais onde elas estão, mesmo sem serem vistas.
Foi nessa ocasião que fiquei sabendo que essas formiguinhas (não sei se só elas) são canibais.
No caso do gel, elas as formigas ingerem e vão para o formigueiro e lá elas morrem e as vivas comem as mortas e aí vai até ao extermínio de todas as formigas que se envolve nessa cadeia.
Outra coisa, sem nenhum aborrecimento com as formiguinhas, chega a ser até admiração é o sistema de comunicação que elas utilizam entre si, exemplo: se uma formiga encontra um fragmento de doce, em poucos segundos aquele petisco esta sendo compartilhadas com dez, vinte formigas. Aí eu não sei o que funciona se é comunicação ou o aroma do doce que transcende e chega até o olfato das formigas que estão na área.
Chama também minha atenção é o grau de sociabilidade das formiguinhas e só para exemplificar vejamos: algumas formigas, saindo da pia vão para o telhado e no trecho encontram outro tanto delas que vêm descendo. Cada encontro é uma parada (acredito que para cumprimentar, informar, perguntar e outras coisas mais) e logo em seguida seguem seu caminho.
Nessa situação é difícil uma formiga encontrar outra e não parar. É verdade que às vezes é uma parada bem rápida e quase você não percebe.
Mas, já que estou falando das formigas pequeninas vou contar à última que aconteceu entre nós (eu e as formigas):
Era domingo, sai cedo de casa e voltei só à tardinha.
Resolvi fazer um bolo. Juntei todos os ingredientes, misturei bem, coloquei na forma, liguei o forno e enquanto aguardava que ficasse aquecido fiquei limpando a sujeira que eu mesma fiz. Limpa aqui limpa acolá e quando olho a chapa do fogão, naquela parte mais alta, já virando para lateral, o que vejo? Muitas formigas que estavam naquele espaço, com certeza desde cedo, quando deixei cair algum alimento e agora com aquecimento do forno e conseqüentemente do fogão, estavam desesperadas, tentando sair.
De imediato a única coisa que me veio à mente foi salvá-las. Como? Molhar onde elas estavam, desligar o forno? Não, não ia dar certo e busquei alternativa e tinha que ser tudo muito rápido. Uma caixa de papelão, embalagem de um dos ingredientes do bolo foi rascada para fazer uma passarela do fogão para a pia, distancia de uns dez, doze centímetros, o que seria a salvação para as formigas preste a morrerem queimadas.
Feito isso, aguardei olhando as formigas utilizar a tal passarela o que eu não via acontecer.
Mas, elas estavam desaparecendo. Como e para onde estavam indo? Indagava de mim mesma. Mais de uma vez olhei o papelão e nenhum sinal de formiga.
Ah! Não vou mais me preocupar com essas formigas não. Devem ter escapado por um outro lugar ou morreram todas.
O bolo ficou pronto, desliguei o forno e peguei a passarela para botar no sexto do lixo e foi aí que lembrei de levantar uma lapelasinha no próprio papelão e o que vi? As formiguinhas estavam todas lá, quietinhas, parecendo exaustas, amedrontadas.
Tudo isso me fez lembrar que, se o aquecimento global continuar aumentando, o ser humano vai ter uma passarela para escapar?
Isso mesmo, eu e as formigas e não é do tipo grandes, médias, pequenas é aquela bem pequenininha. Ah, como elas me aborrecem.
Na cozinha estou sempre atenta para não deixar cair alimentos, principalmente os doces, seja no chão, na mesa, fogão, pia, enfim qualquer lugar. Mesmo assim é quase impossível manter essa atenção o tempo todo. Inicialmente, aparece três, quatro, mas num abrir e fechar de olhos já tem um formigueiro para participar do banquete.
Já comprei, por indicação, um produto para matar essas benditas formigas. É um gel de cor rosa que deve ser colocado, em pequenas quantidades nos locais onde elas estão, mesmo sem serem vistas.
Foi nessa ocasião que fiquei sabendo que essas formiguinhas (não sei se só elas) são canibais.
No caso do gel, elas as formigas ingerem e vão para o formigueiro e lá elas morrem e as vivas comem as mortas e aí vai até ao extermínio de todas as formigas que se envolve nessa cadeia.
Outra coisa, sem nenhum aborrecimento com as formiguinhas, chega a ser até admiração é o sistema de comunicação que elas utilizam entre si, exemplo: se uma formiga encontra um fragmento de doce, em poucos segundos aquele petisco esta sendo compartilhadas com dez, vinte formigas. Aí eu não sei o que funciona se é comunicação ou o aroma do doce que transcende e chega até o olfato das formigas que estão na área.
Chama também minha atenção é o grau de sociabilidade das formiguinhas e só para exemplificar vejamos: algumas formigas, saindo da pia vão para o telhado e no trecho encontram outro tanto delas que vêm descendo. Cada encontro é uma parada (acredito que para cumprimentar, informar, perguntar e outras coisas mais) e logo em seguida seguem seu caminho.
Nessa situação é difícil uma formiga encontrar outra e não parar. É verdade que às vezes é uma parada bem rápida e quase você não percebe.
Mas, já que estou falando das formigas pequeninas vou contar à última que aconteceu entre nós (eu e as formigas):
Era domingo, sai cedo de casa e voltei só à tardinha.
Resolvi fazer um bolo. Juntei todos os ingredientes, misturei bem, coloquei na forma, liguei o forno e enquanto aguardava que ficasse aquecido fiquei limpando a sujeira que eu mesma fiz. Limpa aqui limpa acolá e quando olho a chapa do fogão, naquela parte mais alta, já virando para lateral, o que vejo? Muitas formigas que estavam naquele espaço, com certeza desde cedo, quando deixei cair algum alimento e agora com aquecimento do forno e conseqüentemente do fogão, estavam desesperadas, tentando sair.
De imediato a única coisa que me veio à mente foi salvá-las. Como? Molhar onde elas estavam, desligar o forno? Não, não ia dar certo e busquei alternativa e tinha que ser tudo muito rápido. Uma caixa de papelão, embalagem de um dos ingredientes do bolo foi rascada para fazer uma passarela do fogão para a pia, distancia de uns dez, doze centímetros, o que seria a salvação para as formigas preste a morrerem queimadas.
Feito isso, aguardei olhando as formigas utilizar a tal passarela o que eu não via acontecer.
Mas, elas estavam desaparecendo. Como e para onde estavam indo? Indagava de mim mesma. Mais de uma vez olhei o papelão e nenhum sinal de formiga.
Ah! Não vou mais me preocupar com essas formigas não. Devem ter escapado por um outro lugar ou morreram todas.
O bolo ficou pronto, desliguei o forno e peguei a passarela para botar no sexto do lixo e foi aí que lembrei de levantar uma lapelasinha no próprio papelão e o que vi? As formiguinhas estavam todas lá, quietinhas, parecendo exaustas, amedrontadas.
Tudo isso me fez lembrar que, se o aquecimento global continuar aumentando, o ser humano vai ter uma passarela para escapar?
domingo, 22 de novembro de 2009
Alterações Climáticas!
A reunião de lideres de muitos países, em Copenhague (Dinamarca), dezembro proximo para tratar de assuntos relacionados as alterações climáticas, desperta a atenção de povos do mundo inteiro.O Presidente Lula vai estar presente com a proposta de seu governo para agricultura, energia, indústria e muito especialmente, para reduzir a utilização de gases que interfere na camada de ozônio e aquece o planeta.Tomara que o Presidente Lula não esqueça a proposta de controle da natalidade. Ou será que nada tem a ver?
domingo, 25 de outubro de 2009
MISTÉRIO!
Quem era, para onde foram e por que foram os construtores dos geoglifos encontrados no Acre, a partir de 1970, quando grandes áreas passaram a ser desmatadas e queimadas para criação de gado.
Pelo que já foi encontrado, uma civilização bem numerosa para o espaço ocupado, viveu no Acre, entre os séc. I e séc. XIII e deixaram sua marca. São grandes círculos, retângulos, hexágonos e outros... Cercados de valas que chega até quatro metros de profundidade e média de onze metros de largura. Tudo isso visto do alto, em um sobrevôo, impressiona pela a grandiosidade e perfeição de seu traçado, principalmente, quando em escavações, além de cerâmica, urna mortuária, machado de pedra é encontrado, o que justifica dizer que eles não tinham muitos recursos.
A utilidade dessas estruturas, pela quantidade delas existente deveria ser muito importante para o povo que ali estava. Aldeias fortificadas? Divisão de poder? Rituais? Diversão etc...
As valas, possivelmente, além de delimitar espaços seria também para acumular água e abastecer os habitantes, na falta de outras fontes do precioso liquido, como rios, lagos?
Para onde foram? Pela proximidade, Bolívia, Peru? Quem Sabe!
Por que foram? Mudança de clima falta de alimentos, principalmente água...
As pesquisas sobre o assunto continuam, já tem muita informação armazenada e pode ser acessada na net. Mas, o bom mesmo é que pessoas de outras cidades, países venham ao Acre conhecer a terra de Chico Mendes, nossos sítios arqueológicos e ainda, pela estrada transoceânica ir até o Peru, país vizinho.
Quem era, para onde foram e por que foram os construtores dos geoglifos encontrados no Acre, a partir de 1970, quando grandes áreas passaram a ser desmatadas e queimadas para criação de gado.
Pelo que já foi encontrado, uma civilização bem numerosa para o espaço ocupado, viveu no Acre, entre os séc. I e séc. XIII e deixaram sua marca. São grandes círculos, retângulos, hexágonos e outros... Cercados de valas que chega até quatro metros de profundidade e média de onze metros de largura. Tudo isso visto do alto, em um sobrevôo, impressiona pela a grandiosidade e perfeição de seu traçado, principalmente, quando em escavações, além de cerâmica, urna mortuária, machado de pedra é encontrado, o que justifica dizer que eles não tinham muitos recursos.
A utilidade dessas estruturas, pela quantidade delas existente deveria ser muito importante para o povo que ali estava. Aldeias fortificadas? Divisão de poder? Rituais? Diversão etc...
As valas, possivelmente, além de delimitar espaços seria também para acumular água e abastecer os habitantes, na falta de outras fontes do precioso liquido, como rios, lagos?
Para onde foram? Pela proximidade, Bolívia, Peru? Quem Sabe!
Por que foram? Mudança de clima falta de alimentos, principalmente água...
As pesquisas sobre o assunto continuam, já tem muita informação armazenada e pode ser acessada na net. Mas, o bom mesmo é que pessoas de outras cidades, países venham ao Acre conhecer a terra de Chico Mendes, nossos sítios arqueológicos e ainda, pela estrada transoceânica ir até o Peru, país vizinho.
sábado, 17 de outubro de 2009
É preciso que todos façam a sua parte
22 de setembro, dia mundial sem carro;
15 de outubro, dia sem sacolas plásticas, em algumas cidades brasileiras.
No caso de carros, nas cidades onde a iniciativa foi levada a sério houve redução de veículos circulando nas ruas, portanto menos engarrafamento, menos barulhos, menos batidas, menos mortos e feridos no transito e menos poluição no ar pela queima de combustíveis.
Quanto às sacolas plásticas, acredito é uma iniciativa recente do Ministério do Meio Ambiente, ainda pouco divulgada e na minha cidade, com certeza as pessoas que foram as compras nos supermercados e levaram menos sacolas plásticas para casa foi mais por iniciativa própria, uma atitude de consciência ecológica, que o cada dia vem acentuando nas pessoas.
E, no dia seguinte, como diz aquele provérbio português: Tudo como dantes no quartel de Abrantes, com o agravamento de que houve acréscimo na frota de veículos, uma vez que, além do abastecimento normal feito pelas as indústrias automobílisticas, nenhum carro saiu de circulação, por batida, recolhimento pelas leis de transito etc...
às sacolas plásticas, se eu você não as levamos para casa, qualquer destino que lhes seja dado é sempre prejudicial ao meio ambiente.
Mesmo assim, um dia sem utilizar meios que contribui na poluição do meio ambiente é válido e considero uma preparação para o que vai fazer a diferença: Dia mundial sem produção de carros e sacolas plásticas nas indústiras.
15 de outubro, dia sem sacolas plásticas, em algumas cidades brasileiras.
No caso de carros, nas cidades onde a iniciativa foi levada a sério houve redução de veículos circulando nas ruas, portanto menos engarrafamento, menos barulhos, menos batidas, menos mortos e feridos no transito e menos poluição no ar pela queima de combustíveis.
Quanto às sacolas plásticas, acredito é uma iniciativa recente do Ministério do Meio Ambiente, ainda pouco divulgada e na minha cidade, com certeza as pessoas que foram as compras nos supermercados e levaram menos sacolas plásticas para casa foi mais por iniciativa própria, uma atitude de consciência ecológica, que o cada dia vem acentuando nas pessoas.
E, no dia seguinte, como diz aquele provérbio português: Tudo como dantes no quartel de Abrantes, com o agravamento de que houve acréscimo na frota de veículos, uma vez que, além do abastecimento normal feito pelas as indústrias automobílisticas, nenhum carro saiu de circulação, por batida, recolhimento pelas leis de transito etc...
às sacolas plásticas, se eu você não as levamos para casa, qualquer destino que lhes seja dado é sempre prejudicial ao meio ambiente.
Mesmo assim, um dia sem utilizar meios que contribui na poluição do meio ambiente é válido e considero uma preparação para o que vai fazer a diferença: Dia mundial sem produção de carros e sacolas plásticas nas indústiras.
domingo, 23 de agosto de 2009
Não Gostei!
Diferente da disposição que senti para ver mesmo de longe, (o que não consegui pela forte chuva que caiu a manhã inteira) o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando veio ao Acre final de abril, agora não tive vontade. O motivo: Fiquei triste com a saida da Marina do Partido dos Trabalhadores e principalmente, por que no meu entendimento, o Presidente pouco ou nada fez para que ela ficasse.
E eu que cheguei a pensar que a Marina, sem mudar de partido seria a sucessora do Presidente Lula, me enganei. Só de partido, óbvio!
E eu que cheguei a pensar que a Marina, sem mudar de partido seria a sucessora do Presidente Lula, me enganei. Só de partido, óbvio!
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
13 de agosto
Marina Silva - Presidente, caiu na boca do povo diz um jornal acreano.
Por outro lado, do mesmo lado, tudo é Brasil, Dilma Roussef - Presidente, ainda não deslanchou.
Agora com esse falou não falou, sei não!
Por outro lado, do mesmo lado, tudo é Brasil, Dilma Roussef - Presidente, ainda não deslanchou.
Agora com esse falou não falou, sei não!
sábado, 18 de julho de 2009
QUE É ISSO?
Que horror! Domingo dia 19, o conhecido linhão que trás energia elétrica de Porto Velho (RO) para Rio Branco (AC), cidades adjacentes e áreas do programa luz para todos seria desligado, por seis horas consecutivas, tempo necessário para realizar os trabalhos de manutenção e outras providencias, alegavam os diretores da empresa responsável, no estado vizinho.
Felizmente, o pessoal d0 Sindicato dos Urbanitários botou a boca no trombone e levou o assunto para a Procuradoria da República que depois de ouvir as partes envolvidas, considerando tambem que tres pacientes, residentes nesta cidade ganharam na justiça, o direito de ter uma UTI disponível, em casa, o desligamento não vai ser efetivado na data citada. Mas, já que os trabalhos são necessários realizar e isso implica no desligamento de energia elétrica do linhão, o mesmo (trabalho) deverá ser feito de forma fracionada em data a ser marcada. Assim ficou decidido na reunião.
Vamos ficar atentos o assunto é da maior importancia.
Felizmente, o pessoal d0 Sindicato dos Urbanitários botou a boca no trombone e levou o assunto para a Procuradoria da República que depois de ouvir as partes envolvidas, considerando tambem que tres pacientes, residentes nesta cidade ganharam na justiça, o direito de ter uma UTI disponível, em casa, o desligamento não vai ser efetivado na data citada. Mas, já que os trabalhos são necessários realizar e isso implica no desligamento de energia elétrica do linhão, o mesmo (trabalho) deverá ser feito de forma fracionada em data a ser marcada. Assim ficou decidido na reunião.
Vamos ficar atentos o assunto é da maior importancia.
terça-feira, 14 de julho de 2009
14 de julho.
Desde o mês de maio tenho um Blog, mas por um motivo ou outro, fora as palavras, frases inicial, de praxe não fiz mais nem uma postagem. Mas hoje resolvi escrever. Sobre o que? Fiquei pensando: Quem sai o "e" ou "i" de Acreano? Senado Federal? E outros.
Numa atitude de indecisão ou mesmo um pedido de ajuda inconsciente o dia do mês registrado no calendário ao alcance da vista me chamou a atenção. A data 14 de julho, de imdiato me fez lembrar um dos personagens da história do Acre.
Quem? Luiz Galvez Rodrigues de Arias, mais conhecido como Imperador Galvez, um espanhol, já algum tempo no Brasil e nos últimos 10 dias do mês de junho de 1899, em terras acreanas. Esse ilustre cidadão, de comum acordo com o Governador do Amazonas, há 110 anos viajou para o Acre, região cobiçada por brasileiros e bolivianos (desentendidos) e propositalmente aguardou a data acima cidada, para não só lembrar a queda da Bastilha (prisão francesa), como pela oratória conviincente ensejar a proclamação do Estado Independente do Acre e ele Luiz Galvez Rodrigues de Arias ser aclamado seu Presidente. Quer saber mais: Leia o livro "Ô de Casa" - Vale a pena.
Numa atitude de indecisão ou mesmo um pedido de ajuda inconsciente o dia do mês registrado no calendário ao alcance da vista me chamou a atenção. A data 14 de julho, de imdiato me fez lembrar um dos personagens da história do Acre.
Quem? Luiz Galvez Rodrigues de Arias, mais conhecido como Imperador Galvez, um espanhol, já algum tempo no Brasil e nos últimos 10 dias do mês de junho de 1899, em terras acreanas. Esse ilustre cidadão, de comum acordo com o Governador do Amazonas, há 110 anos viajou para o Acre, região cobiçada por brasileiros e bolivianos (desentendidos) e propositalmente aguardou a data acima cidada, para não só lembrar a queda da Bastilha (prisão francesa), como pela oratória conviincente ensejar a proclamação do Estado Independente do Acre e ele Luiz Galvez Rodrigues de Arias ser aclamado seu Presidente. Quer saber mais: Leia o livro "Ô de Casa" - Vale a pena.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Consegui!!!
Depois de clicar, deletar, perguntar... consegui criar meu blog! É um espaço onde vou deixar meus escritos, fotos... tudo que me for permitido. Preciso aprender muita coisa para melhorar. Por enquanto é só um primeiro contato, mas me aguarde.
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