sábado, 29 de maio de 2010

ANOTAÇÕES!

Fazendo uma faxina na papelada, encontrei anotações que faço, sobre assuntos que chama minha atenção. Algumas bem antigas e entre estas, umas no mínimo curiosas que é a seguinte: Nas Ilhas Salomão, sul do oceano pacífico, quando uma árvore tem troncos muito grossos, difíceis de ser abatido a machado, o nativo lenhador, reconhecidamente dotado de poderes misteriosos sobem na árvore e durante trinta dias gritam, gritam até que a árvore morre e cai por terra. O feito, eles dizem que a gritaria mata o espírito da árvore e o método é infalível.
O autor dessa narrativa (infelizmente não anotei o nome) jura que leu essa história num artigo de jornal.
Se a façanha é verdadeira e ainda existe, o bom mesmo é que ela fosse importada e aqui utilizada para outros fins (já que para derrubar árvores temos laminas afiadas que têm devastado nossas florestas por anos a fio) tais como: matar o espírito da corrupção, violência, e outras práticas que de uma forma ou de outra só prejudicam a maioria dos viventes deste planeta que se chama terra.

Outra, na mesma faxina, encontrei numa página (que guardei) de um exemplar de palavras cruzadas do Coquetel diz, conforme transcrevo: “Em 1954, na cidade de Chateauneuf-du-Pape, na França, famosa por seus vinhos, foi decretada uma lei proibindo o pouso de discos voadores sobre suas vinícolas. O ET infrator teria o seu veículo apreendido. Poucos anos depois a lei foi revogada”.

Sem querer botar no balaio das demais, o que vem agora é uma história de pescador. Essa eu não li, me contaram, mas também estava anotada e fazendo parte da papelada. A história se passa no interior do Acre, onde morava um casal, conhecido como Ceará e Carminha, muito unido e com exceção previamente combinado, o que um dizia o outro confirmava como sendo a mais pura verdade. Sempre moravam próximo de rio, lagos, tinham tudo que era necessário para fazer o que mais gostavam: pescar. E foi numa pescaria, noite se aproximando que o Ceará, em pé no banquinho próximo a proa da canoa e já com a tarrafa armada balançou-a para um lado, para outro e jogou-a onde os peixes faziam a festa comento frutinhas caídas das arvores. A tarrafa lambendo as folhas da mata baixa da margem do lago e logo afundou.
Ceará começou a puxar a tarrafa e logo percebeu que havia muito peixe, mas além de peixe ele viu palmas de banana, bem amarelinhas e ainda viu algo volumoso, escuro, peludo e quando colocou a tarrafa com tudo, dentro da canoa constatou que era um macaco e este tinha um rabo muito grande, uns cinco metros com certeza concluiu.
Carminha que até então só fazia confirmar com o que dizia Ceará, já que tudo fazia sentido. Peixe lago tem, bananeira na margem do lago existe sim e quem mais gosta de banana? Macaco. Mas, um rabo de cinco metros é grande demais e o avisou com um beliscão. Ele logo entendeu e sob mais beliscões foram diminuindo o rabo do macaco, quatro, três, dois e quando disse um e meio e a mulher o beliscou, ele encarou-a e disse: esse macaco não tinha rabo não mulher?

sábado, 22 de maio de 2010

NÃO ESQUEÇA!

Gentileza gera gentileza (José Datrino). Também faz parte o obrigado (a) o desculpa, por favor, o bom Dia... (consideradas as formas clássicas), que aprendemos tão cedo e sempre esperamos ouvi-la quando cada uma delas é oportuna estão fazendo falta.
Mesmo sendo substituídas (só para citar algumas das mais faladas), respectivamente por: valeu, não foi minha intenção, por gentileza... O Bom dia... Da sempre margem para um olá, oi... Principalmente, no meio dos mais jovens.
Ainda assim no dia a dia, basta observar, menos pessoa se manifesta dizendo essas palavras.
A vida agitada nas cidades, os objetivos que cada um busca, mudanças no status social, corporativismo, desconfiança, com certeza são motivos que as torna mais desatenciosas, indiferentes e com isso desumaniza a relação entre pessoas.
Portanto não deixe passar a oportunidade, quando couber, dizer: obrigado (a), desculpa, bom dia... Faz bem a alma e desarma corações.