quinta-feira, 18 de outubro de 2012

POR QUE NEGAR O QUE TEM SIDO FEITO?

Esses últimos dias uma pessoa da família ficou muito doente e foi internado no hospital de urgência e emergência – o conhecido hospital de base-. Pela gravidade do quadro clinico, o paciente foi para UTI e lá passou a depender de aparelhos para respirar e tudo mais para continuar vivo. Visitas suspensas passam a nos revezar no saguão da unidade a espera de noticias que aqui e ali conseguíamos. Essa situação me fez lembrar uma outra igual, vivida em1998, porém com uma grande diferença: a acomodação disponível para familiares na difícil espera de noticias do ente querido, internado. Se hoje temos espaço amplo climatizado, cadeiras para sentar sempre disponíveis, muretas, bancos em baixo de árvores, naquela época não tinha nada disso. A sala (saguão) pequena, muita gente; calor insuportável, poucas cadeiras que eram disputadíssimas. Nas enfermarias faltava muito do que era preciso, inclusive material de limpeza o que favorecia aparecimento de ratos pelos corredores e até nos locais onde estavam os doentes. Embora reconhecendo que na área de saúde é sempre preciso fazer mais. Nesse sentido governos do estado e município estão atentos, como pode ser constatado em pleno funcionamento o programa ruas do povo, uma obra de saneamento que só beneficia os moradores, evitando tantas doenças. Outras unidades de saúde pública eu poderia citar aqui, tais como: fundação hospitalar (ampliado) hospital do câncer, do idoso, Upas (construídos) postos uns construídos e outros ampliados, hospital infantil (ampliado) maternidade (ampliada), mas as circunstâncias conforme citei acima me fizeram falar do hospital de base. Portando candidato dizer que, em nossa cidade, na área de saúde não foi feito nada é faltar com a verdade. .

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